domingo, 26 de setembro de 2021

JoJo




 E eu estava ali, sentado numa poltrona, e JoJo saiu do banho e veio se vestir pra ir trabalhar.

Como fui parar ali não faz diferença: eu sou um demônio e, às vezes, estou sem estar.

Pois ela veio, enrolada na toalha, parou de costas pra mim, ali na frente, e foi pegando o que ia vestir. Tinha uma toalha no cabelo também. Colocou a calcinha, preta, e se livrou das toalhas. Balançou os cabelos e algumas gotículas cheirosas me alcançaram. Mas era na bunda de JoJo que minha atenção se concentrava. Algo que ela foi pegar caiu de sua mão e ela se flexionou para pegar de novo. A bunda se contraía e relaxava nesses mínimos processos. O cheiro do cabelo impregnava tudo e eu já estava excitado.

A bunda com a calcinha descendo de um sorriso preto nas ancas até fazer um pequeno estojo na xoxota. Um istmo que se cortava ocasionalmente, mordido pelas carnes.

- JoJo... - a voz saiu rouca, me fazendo pigarrear.

- Agora não posso te dar atenção, estou em cima da hora.

- JoJo, eu faço o tempo parar.

Ela riu, se penteando. Estava com pressa, mas ainda quase nua.

- E vai fazer isso como, posso saber?

- Traz essa bunda aqui.

Ela gargalhou. Só o que faltava, essas gracinhas, agora. 

- Deixa minha bunda quieta aqui. Devia ter vindo mais cedo.

- De manhã eu não sou ninguém. Mas traz ela aqui, prometo que te trago café na cama, uma hora dessas.

- Você leva tempo demais pra cumprir o que promete.

- NÃO! Não se vire, JoJo! Vem de costas. Até a bunda ficar bem perto. Vem...

A escova bateu na penteadeira com algum ruído e acho que ouvi um suspiro.

A bunda veio crescendo na minha direção, até ficar bem próxima do meu rosto. Senti longamente o cheiro de JoJo e a tomei suavemente pelas ancas. Puxei-a mais pra perto, beijei todo o litoral da calcinha nas costas. Olhei novamente para o conjunto. A ampulheta preta estrangulada na bunda, voltando a respirar na xoxota. Comecei a beijar a bunda e logo passei a abocanhá-la, raspando os dentes, apertando, levantando, afastando, deixando a língua invadir o tecido. Afastei um pouco suas pernas e apertei a buceta, enquanto chupava e lambia a bunda, só parando pra soltar um -caralho, JoJo-, quando ela começou a se esfregar e rebolar, ritmando.

Então, eu parei o tempo. Afastei a calcinha pro lado e procurei o cuzinho de JoJo com a língua. Assim que se encontraram, ele retraiu e eu o abocanhei, fazendo uma ventosa, deixando a língua seguir sua própria vontade.

- É... co... var... dia, filho da puta...

E forcei muito a entrada, querendo provar a dimensão dela. A buceta ensopava a calcinha e minha mão e eu a espremia como a uma fruta.

- Você não vai me comer?

- Agora não. Eu tô de pau duro, mas saber que você tem pressa vai me brochar. Eu sou complicado.

- Puta que pariu, eu quero gozar.

- Tira a calcinha e senta na minha cara. Puta que pariu, JoJo, que buceta gostosa do caralho.

Ela meteu com minha cara, até gozar. Socou, esfregou, rebolou aquela delícia de buceta na minha boca, língua, nariz, devia estar puta porque tenho um pau incompetente.

- Vou ter que tomar outro banho. 

E passou seu mel na minha cara.

- Tá com vontade de fazer xixi?

- Muita.

- Vou lá com você.