Tomo um fósforo, acendo meu cigarro.
Deixo saber a que venho,
faço pose, busco contraste.
No frio do detalhe,
o olho impera.
Afago a mão vil que me afaga.
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Um jardim meu, de onde anuncio minhas expedições. Se você veio até aqui, prepare a bagagem.
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