Cuida da areia, agora.
Dá-lhe sabor, canta pra que ela durma.
Deixa que ela se acaricie entre os teus dedos,
cata as conchas que a parasitam.
Não deixa que a morte dela se alimente,
não descuida da unidade de seus grãos
nem do peso de seus grãos.
Há a areia, há tu
e há a eternidade.
Dá-lhe sabor, canta pra que ela durma.
Deixa que ela se acaricie entre os teus dedos,
cata as conchas que a parasitam.
Não deixa que a morte dela se alimente,
não descuida da unidade de seus grãos
nem do peso de seus grãos.
Há a areia, há tu
e há a eternidade.
Um comentário:
"Haver" no sentido de "existir": inquestionável...
Há a eternidade
.
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