A Ti, mais justa e bela Vingadora,
Espada sábia, Deusa-Maestrina,
Eu ergo a voz em chamas nesta aurora,
Eu clamo a Tua presença em minha sina.
Filha da Noite, atenta ao que, lá fora,
Rasteja além do alcance à minha retina:
O verme que meu coração devora
Abraça o meu Amor em vil neblina.
Eu rogo a Ti que cortes os seus braços,
Que a máscara vilã quebre em pedaços,
Ao destro golpe por Ti desferido...
Que meu Amor enxergue em tais abraços
A teia em que meu coração, nos laços,
Debate-se, em vão, pra não ser comido.
Espada sábia, Deusa-Maestrina,
Eu ergo a voz em chamas nesta aurora,
Eu clamo a Tua presença em minha sina.
Filha da Noite, atenta ao que, lá fora,
Rasteja além do alcance à minha retina:
O verme que meu coração devora
Abraça o meu Amor em vil neblina.
Eu rogo a Ti que cortes os seus braços,
Que a máscara vilã quebre em pedaços,
Ao destro golpe por Ti desferido...
Que meu Amor enxergue em tais abraços
A teia em que meu coração, nos laços,
Debate-se, em vão, pra não ser comido.
4 comentários:
"Eu ergo a voz em chamas nesta aurora,
Eu clamo a Tua presença em minha sina"
que coisa linda;
acho que vou gostar dessa viagem.
Puta merda... eu sou um profeta.
Nêmesis, a vingança!
Belo.
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