Era busca o acaso.
Era campanha, missão, cruzada...
A falta de um caminho era estrada
e o silêncio, o mundo convicto de mim.
Tudo é verdade, sob escombros,
sob a escuridão sem ar. A verdade é ponta de espinho.
Desliza pelas frestas, é viajante dos sinuosos,
destruidora de coágulos e aneurismas.
Alcança e abre o caminho.
Fluindo, fulmino o descompasso.
Era campanha, missão, cruzada...
A falta de um caminho era estrada
e o silêncio, o mundo convicto de mim.
Tudo é verdade, sob escombros,
sob a escuridão sem ar. A verdade é ponta de espinho.
Desliza pelas frestas, é viajante dos sinuosos,
destruidora de coágulos e aneurismas.
Alcança e abre o caminho.
Fluindo, fulmino o descompasso.
Um comentário:
passear pelo seu blog é saborear a boa Literatura Brasileira. Espero que se lembre da parte prática dq auql já te falei, fratello.
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