Num tremor de rosa
em que se pousa
a mão, um beijo-inseto,
uma extraviada gota;
num abalar de ponte,
em que se passa
despercebido, prestes
a ser reconhecido;
num balançar de pedra
que se desloca
amanhecida
por vento em precipício...
repete o homem
(que escuta as sibilas)
as sílabas do teu nome.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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